terça-feira, 3 de novembro de 2009

Tem que ter empatia

Quantas vezes nos referimos a pessoas de uma maneira dura ou rude? Quantas vezes usamos a crítica impensada como forma de "educar"? Muitas vezes fazemos isso em casa, no trabalho ou em qualquer comunidade da qual participemos. Muitas vezes não paramos para pensar e não nos colocamos no lugar da outra pessoa. E isso é fundamental.

Ao pensarmos em como a outra pessoa se sente, encontramos caminhos alternativos para orientar, para educar. A crítica, por si só, não educa. Apontar o erro somente não orienta. É importante saber falar, saber mostrar o caminho que julga correto.

Orientar um filho ou um liderado é a arte de saber ouvir, de saber falar e de se colocar no lugar da outra pessoa. Devemos sempre apontar os acertos, demonstrar satisfação por cada bom resultado. Na hora do erro, mostrar confiança na capacidade da pessoa de fazer melhor, de acertar e mostrar o caminho que julga ser o melhor para alcançar o objetivo.

E aí? Quem você elogiou hoje?

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Lidere pessoas, não processos

É normal as pessoas que alcançam cargos de liderança estarem estimuladas a alcançar metas, arredondar os processos para tal. Não é um erro ter em mente as metas e os processos. O que falta a muitos líderes é a consciência que os processos não funcionam se não estiverem adequados ao capital humano que possui. E, aí, não há meta que seja alcançada.

Ou seja, de nada adianta processos redondos e metas desafiadores se as pessoas não estiverem comprometidas com esses fatores e com crença no seu líder.

Para que isso ocorra não podemos achar que basta lançar a idéia que naturalmente os colaboradores irão aderir e se engajar. Temos que ter a consciência e, sobretudo, a capacidade de "vender o peixe" adequadamente. Há de se responder a todos a pergunta que devemos fazer sempre antes de qualquer ação: o que teremos de ganho com essa ação?

Feito isso, é hora de orientar, elogiar e corrigir. Sempre tendo em mente que são seremos humanos que compõem a sua equipe, com toda a gama de sentimentos e reações que cada um de nós possuímos. Respeite cada indivíduo como único, trate-os individualmente sempre e demonstre a sua importância para o projeto que é coletivo.

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